Nos últimos meses, não há praticamente nenhum grande evento a desenrolar-se sem que as criptomoedas desempenhem um papel na cobertura noticiosa. A guerra na Ucrânia é o exemplo mais recente. É notável que os órgãos de comunicação respeitáveis e conservadores tenham realizados avaliações positivas sobre o papel da criptomoeda. Alguns exemplos advêm de instituições como o Financial Times e o The Economist.
Um resumo de algumas das principais publicações dos meios de comunicação convencionais.
- Financial Times: Como a Ucrânia abraçou as criptomoedas como resposta à guerra: neste artigo, o FT argumenta que a guerra atuou como um acelerador para as ambições já existentes da Ucrânia em criar uma economia inovadora e incorporadora da blockchain.
- The Economist: Quem foge as sanções na esperança de utilizar criptomoedas para evadir-se da deteção é provável que vá ficar desiludido: segundo o The Economist, há poucos indícios de que as sanções estão a ser contornadas através das criptomoedas. Pelo contrário, os donativos em criptomoedas têm vindo a ajudar o governo na Ucrânia.
- Forbes: A Ucrânia demonstra que as Criptomoedas São uma Ferramenta Poderosa para Angariar Apoio de Base: o artigo discuto os donativos de criptomoedas das bolsas, o airdrop do governo ucraniano e o UkraineDAO pela banda russa Pussy Riot.
- CNBC: Refugiado ucraniano foge para a Polónia com 2000 $ em bitcoin numa pen USB: o artigo destaca o quão importante a velocidade das transações de criptomoedas é em tempos de guerra. E que podem ser feitas peer-to-peer.
- Wall Street Journal: Como as Criptomoedas Estão a Ajudar a Ucrânia: “É uma dávida num país que precisa de dinheiro e que tem uma escassez de bancos a funcionarem.
Entre todas as histórias sobre o consumo excessivo de energia e ransomware, é refrescante ver que os meios de comunicação social estão a elogiar em grande as criptomoedas. Particularmente o público em geral, que sabe pouco sobre criptomoedas, precisa deste tipo de cobertura para despertar do seu ceticismo desinformado
Pelas palavras da Forbes:
“As criptomoedas têm vindo, há muito, a ser vistas como especulativas e tem a sua cota parte de detratores. Agora, há cada vez menos que conseguem desafiar a sua eficácia.”